Então eu resolvi tocar-te
E como sempre tudo virou escuridão
Minha mente não permiti o descansar
O sentir, o amar, o passar, o desejar
Ela anseia pelo sofrimento
E viaja ao vale das sombras
Idéias inquietantes pululam frenéticamente
Em uma transmissão elétrica veloz
Numa ferocidade impressionante
Simula fatos que não existem
Encontra provas que não estiveram ali
E passo a não viver
Deito-me sob o salgueiro chorão
E fico a imaginar
Será que um dia poderei simplesmente amar?
Sem me preocupar com meus próprios paradigmas
Sem pensar nessa escuridão que me envolve
Sem sentir o frio da solidão
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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