quarta-feira, 25 de maio de 2011

Abri os meus olhos
Sentia o vento em meus flancos
Era fustigada
Como se estivesse num olho de furacão

Me senti perdida
Sem rumo
E olhei para o alto
E lá estava uma tormenta

Tentei gritar
Mas a voz não saía
Olhei para baixo
O mar revolto

Tentava me debater
Em vão
Então ouvi uma voz
E houve um clarão

quarta-feira, 18 de maio de 2011

E o sono encobre meu raciocínio
Onde estou?
Só névoa