E a rebentação o embalava
Era como se o tempo não existisse
Era apenas o mar
E o som
Tão reconfortante
Que suas lágrimas não mais molhavam sua tez
Queria então ser o mar
Na sua vastidão
Em seu interminável paradoxo de simplicidade e complexidade
Uma onda
Seria só o mar
Inexoravelmente amar
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Foi um processo longo
Enquanto caminhava no negrume dos meus sonhos
A dor me consumia
Enquanto oscilava entre a solidão e o desespero
Não houve tranquilidade nem um por um momento
Era um ciclo, dor, sofrimento, dor
Entre soluços e desenganos
Interminável, era assim
Era tudo e não era nada
Era nada e não era tudo
Uma corrida contra meu eu
Uma corrida por um túnel interminável
Já não sabia mais o que era real e o que era pesadelo
Não havia luz no final
E via seus olhos
Sentia seus braços a me envolver no meu torpor
E meus olhos marejavam
Sentia seu afago em meio aos pedaços de minh'alma
E de repente não havia nada
E de repente não havia nada
Só eu
Só eu
Simplesmente eu
Agonizando em minha dor, na vasta escuridão da minha alma
Enquanto caminhava no negrume dos meus sonhos
A dor me consumia
Enquanto oscilava entre a solidão e o desespero
Não houve tranquilidade nem um por um momento
Era um ciclo, dor, sofrimento, dor
Entre soluços e desenganos
Interminável, era assim
Era tudo e não era nada
Era nada e não era tudo
Uma corrida contra meu eu
Uma corrida por um túnel interminável
Já não sabia mais o que era real e o que era pesadelo
Não havia luz no final
E via seus olhos
Sentia seus braços a me envolver no meu torpor
E meus olhos marejavam
Sentia seu afago em meio aos pedaços de minh'alma
E de repente não havia nada
E de repente não havia nada
Só eu
Só eu
Simplesmente eu
Agonizando em minha dor, na vasta escuridão da minha alma
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