terça-feira, 30 de agosto de 2011

...


E mais uma noite chega

Revolvo minha mente em busca de algo

Não sei o que é

Remonto meus pedaços incontáveis vezes

Mas não consigo enxergar o todo

Até quando terei que viver assim?

Sem saber quem sou?

Pra onde vou?

Olho ao meu redor

Só escuridão

Não há céu estrelado

Nem lua

Apenas a escuridão

O único ruído que ouço

É um farfalhar distante

Queria ser como o vento

E ir para onde quisesse livremente

Ou como o sol

E banhar todos com seu explendor

Mas sou como a chuva

A chorar incansável por algo que jamais teve...

Direto da Alinelandia!

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